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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Rio não tem vagas suficientes para receber Olimpíadas


O número de camas disponíveis é de 67 mil. No entanto, as Olimpíadas devem receber cerca de 200 mil pessoas cadastradas, entre atletas, imprensa, voluntários e organizadores - sem contar os turistas que o evento irá atrair

Por Agência Estado

O Brasil recebeu, em 2011, cerca de 5,4 milhões de turistas estrangeiros e um número ainda desconhecido, porém não menos importante, de turistas nacionais. Contudo, de acordo com um levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, as 27 capitais brasileiras têm condições de hospedar, juntas, 373.673 pessoas, se forem levados em consideração todos os leitos duplos e individuais existentes atualmente.

O caso do Rio de Janeiro é o mais emblemático para ilustrar o déficit de vagas no sistema hoteleiro nacional. Na cidade que sediará os Jogos Olímpicos, o número de camas disponíveis é de 67.536. No entanto, as Olimpíadas devem receber cerca de 200 mil pessoas cadastradas, entre atletas, imprensa, voluntários e organizadores - sem contabilizar os turistas que o evento irá atrair.

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos lembrou que a cidade se comprometeu em contrato, e, portanto, tem condições de fornecer 48 mil quartos, distribuídos entre hotéis, vilas olímpicas e cabines de cruzeiros. Mas a capital dos jogos deve receber ainda cerca de 380 mil turistas estrangeiros, de acordo com estimativas do Ministério do Turismo.

Apesar do déficit na rede hoteleira, há espaço para aumentar a capacidade hoteleira nas capitais do país, e ainda melhorar a qualidade da hospedagem, segundo a presidente do IBGE, Wasmália Bivar.

"Há espaço para aumentar e melhorar. Algumas capitais já estão tomando iniciativa de ampliar essa capacidade. Brasília implodiu alguns hotéis, reduziu a sua capacidade atual para ampliar em seguida. Esses hotéis vão ser reconstruídos, ampliando capacidade produtiva. São investimentos que a pesquisa não vê agora", ressaltou Wasmália.

"Eu vejo investimentos em algumas capitais e vejo também necessidade de investimentos em algumas melhorias, muitas vezes até de reformulação, de modernização do próprio serviço de hospedagem, que vai se beneficiar com certeza desses investimentos", afirmou a presidente do IBGE. "O que estamos fazendo é uma linha de base para acompanhamento disso até as vésperas do evento, para que a gente possa saber, acompanhar de perto, e estimular esses investimentos."

A pesquisa identificou 554.227 vagas na rede de hospedagem existente nas 27 capitais do País. No entanto, Wasmália ressaltou que há modalidades que não estão incluídas no cálculo e que devem servir para aumentar o número de vagas, como os apartamentos alugados por temporada. A infraestrutura hoteleira de cidades no entorno das capitais também deve ser utilizada para aumentar a capacidade de hospedagem.

"O que esperamos é que as cidades do entorno das capitais onde ocorrerão os eventos contribuam, oferecendo a sua própria capacidade (de hospedagem). No Rio de Janeiro, com certeza a capacidade de Niterói vai ser utilizada para apoiar o evento", previu a presidente do IBGE.

A Pesquisa de Serviços de Hospedagem 2011 é o primeiro levantamento censitário sobre as condições de hotelaria no Brasil encomendado pelo Ministério do Turismo. O objetivo do levantamento foi identificar deficiências na rede hoteleira e também oportunidades para o setor privado, diante da perspectiva do aumento do turismo graças a eventos como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

Pouco conforto - Outra dificuldade é que o país ainda possui poucos hotéis de padrão internacional, os considerados de luxo ou muito confortáveis. De todos os estabelecimentos existentes nas capitais, 85,5% encaixam-se nos padrões de médio e baixo conforto e qualidades dos serviços. Apenas 14,5% foram considerados de luxo ou muito confortáveis. No Rio de Janeiro, a situação é um pouco melhor, 23,5% dos estabelecimentos atendem à classificação de luxo ou superior. Em São Paulo, que sediará seis jogos da Copa de 2014, esse porcentual cai para 19,6%.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/rio-nao-tem-vagas-suficientes-para-receber-olimpiadas

AS LIÇÕES DE PUBLICIDADE DO SUPER BOWL


Por que a final do campeonato de futebol americano se tornou uma vitrine publicitária?

O Super Bowl, jogo final da NFL (National Football League  - Liga de Futebol Americano), é conhecido por ser a maior vitrine publicitária do mundo. O espaço destinado a anúncios de 30 segundos, por exemplo, custa US$ 3,5 milhões. E não é à toa: são mais de 100 milhões de telespectadores com os olhos grudados na telinha, cuja programação é constantemente interrompida pelos comerciais.

Para Maria Fernanda Narciso, da área de planejamento da Usine, o que torna o Super Bowl interessante é que ele vai na contramão das tendências on-line. “Nos últimos anos, os anunciantes passaram a investir cada vez mais em publicidade na internet em detrimento da televisão e da mídia impressa. Mas o Super Bowl ainda é o programa mais assistido da história e acumula dados impressionantes no que diz respeito ao valor do espaço publicitário. Fica claro, portanto, que ainda vale a pena investir em propaganda off-line, principalmente se conjugada com ações de interatividade na web. A interação entre as diversas mídias é um imperativo; ela potencializa o poder da publicidade, dialoga com o público e aumenta o alcance das marcas”, justifica.

Já na opinião de Eduardo Esteves, publicitário, profissional da área de marketing esportivo e autor do blog Mkt Esportivo, o que faz do Super Bowl um sucesso em termos publicitários é que todas as edições do evento deixaram a experiência de transformar um evento esportivo em um espetáculo. Ele ainda pontua que o evento também demonstrou a força do marketing esportivo através da exploração de uma modalidade global. “Se antes aliar-se ao esporte era sinônimo de bem-estar e vida saudável, os patrocínios aos megaeventos também denotam a aproximação a um público diferenciado, com impacto muito mais direto e resposta no curto e médio prazo”, afirma.

“Leve conteúdo relevante e você terá atenção do público”, afirma Renée Almeida.Renée Almeida, publicitária, consultora sênior na TerraForum e especialista em estratégias de construção e ativação de marcas, acredita que o SuperBowl se tornou a concretização de iniciativas que os publicitários almejam há bastante tempo. “Derrubar velhos padrões da publicidade não é algo simples e muito menos barato. As lições são muitas para o mercado em geral. A NRF (National Retail Federation – Federação Nacional do Varejo) fez uma pesquisa para entender como os americanos viam os comerciais do Super Bowl e a resposta foi  ‘entretenimento’. Claro que em um mundo cada vez mais multimídia, repleto de informações, os modelos de publicidade tradicionais precisam mudar. Como captar a atenção, mobilizar de verdade esse consumidor? Entretendo. Leve conteúdo relevante e você terá atenção. Os anunciantes do Super Bowl têm um foco e olhar sempre centrado no público, é consumer-centric e não company-centric”, explica.

Seria possível fazer algo desse porte no Brasil?

Eduardo Esteves: “O Brasil demorará a chegar neste patamar do Super Bowl”.O evento traz uma série de benefícios para os anunciantes e a chance de expor marcas diante de milhares de espectadores. Com a paixão dos brasileiros pelo esporte, principalmente o futebol, seria possível realizar algo desse porte no Brasil? Esteves acredita que o país demorará a chegar nesse patamar. “Falta principalmente o esporte ser visto como entretenimento, não somente focar na disputa em si. O Super Bowl é um evento de três horas e meia, mas parece durar semanas, devido ao grande preparo que a NFL faz para sua chegada. Há envolvimento das equipes e jogadores com o público, eles se tornam ferramentas totalmente exploráveis para promover o evento”, assegura .

Maria Fernanda pensa que dificilmente o Brasil atingirá esse status. “O que torna a final do campeonato americano tão visada e especial diz respeito à cultura norte-americana e ao significado social que o evento possui. O Super Bowl é praticamente um feriado nacional, as pessoas estabeleceram o hábito de se reunir e participar da festa. O mais próximo que temos de um evento com tanto apelo midiático no Brasil é a Copa do Mundo, que é global”, enfatiza.

Fonte: http://www.contafio.com.br/marketing-propaganda/cases/as-licoes-de-publicidade-do-super-bowl-175.html

Rede Globo garante transmissões das Copas do Mundo de 2018 e 2022


Emissora prorroga contrato com a Fifa e garante com exclusividade o direito de exibir as edições que serão realizadas na Rússia e no Qatar

Em comunicado oficial divulgado no site da Fifa nesta terça-feira à tarde, a entidade confirmou que a Rede Globo garantiu com exclusividade os direitos de transmissão das Copas do Mundo de 2018, na Rússia, e de 2022, no Qatar. O contrato dá à Globo o direito de exibir o evento em território brasileiro com distribuição para todas as plataformas: TV aberta, TV fechada, internet e telefones celulares. A emissora já possui os direitos para a transmissão do Mundial de 2014, que será realizado no Brasil.

Segundo o secretário geral da FIFA, Jérôme Valcke, “a força e o poder de distribuição da Globo garantem que a competição será acompanhada pelo maior número possível de pessoas no território brasileiro”. Ele acrescentou que este foi um fator determinante para prolongar o acordo com a Globo.

O presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, também manifestou seu entusiasmo.
- Por mais de 40 anos, a Globo e a Fifa desenvolveram uma parceria muito frutífera, que trouxe ótimos resultados para ambas as partes. Durante todos estes anos, a Fifa conseguiu fazer do futebol o esporte mais popular, com um grande público em todo o mundo, e a Globo se sente orgulhosa de ser parte desta história. O mais importante para a Globo é permitir que os espectadores sintam-se participando da competição, como se eles próprios estivessem dentro do campo de jogo. Por esta razão, nós estamos orgulhosos de prolongar esta parceria - disse o presidente das Organizações Globo Roberto Irineu Marinho.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2012/02/rede-globo-garante-transmissoes-das-copas-do-mundo-de-2018-e-2022.htmlhttp://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2012/02/rede-globo-garante-transmissoes-das-copas-do-mundo-de-2018-e-2022.html


A FIFA tem o prazer de anunciar a prorrogação de seu acordo de direitos de transmissão com a Rede Globo para a Copa do Mundo da FIFA Rússia 2018™ e a Copa do Mundo da FIFA Qatar 2022™. O acordo com a maior empresa midiática do Brasil abrange a transmissão via cabo, satélite, terrestre, móvel e por internet de banda larga em todo o país.

“A força de distribuição da Globo em um território tão vasto como o Brasil garante que a competição possa ser seguida pelo maior número de pessoas possível e esse foi o fator determinante na nossa decisão em prorrogar o acordo com a Globo”, disse Jérôme Valcke, Secretário-geral da FIFA.

“Durante mais de 40 anos, a Globo e a FIFA desenvolveram uma parceria muito frutífera, o que proporcionou recompensas significativas para ambos. Durante todos esses anos, a FIFA obteve êxito na tarefa de tornar o futebol o esporte mais popular com uma enorme audiência em todo mundo e tem muito orgulho de fazer parte disso. O mais importante para a Globo é possibilitar que os telespectadores façam parte das competições, como se estivessem eles próprios no gramado. Por essa razão, nós estamos orgulhosos por prorrogar essa parceria", disse o presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho.

A Globo, parceira de transmissão da FIFA desde 1970, comprometeu-se com uma cobertura e uma presença sem precedentes da Copa do Mundo da FIFA Brasil™ e em diante, incluindo uma cobertura em TV aberta, como acordado entre as duas partes e conforme as políticas de distribuição da FIFA.

A Globo está entre as maiores emissoras do mundo e é uma inovadora na produção futebolística que proporciona aos torcedores, de forma consistente, as melhores imagens e coberturas possíveis.

Fonte: http://pt.fifa.com/aboutfifa/organisation/news/newsid=1591135/index.html

O milionário patrocínio do Corinthians.

Uma confiável fonte- que até hoje jamais falhou- contou-me que deverá ser muito acima da média o novo patrocínio da camisa do Corinthians. Quanto? Simplesmente 56 milhões de reais/ano, com três anos de contrato, o que dá um total de 168 milhões de reais.


Segundo a minha fonte, embora três sejam as empresas interessadas em estampar o nome na camisa corintiana, a que estaria mais próxima é a Hyundai, montadora sul-coreana automotiva e que está expandindo seus negócios no Brasil.
Se confirmado esse novo patrocínio- como se espera- mais as cotas de tevê, as arrecadações dos jogos e as outras fontes de receita (venda de camisas, de uniformes, etc), estará o Corinthians, em breve, entre os clubes mais ricos do mundo.
A conferir.

Marketing do Grêmio estuda uso de imagem de Luxemburgo


Por Duda Lopes

Na última semana, o Grêmio apresentou Vanderlei Luxemburgo como técnico, e o marketing do clube já planeja como fazer uso da imagem do novo contratado. No próprio evento, o ex-treinador do Flamengo usou a camisa 23, alegando se tratar de um de seus números da sorte.

O fato chegou a gerar polêmica por se tratar também do número da legenda política do presidente do Grêmio, Paulo Odone. Luxemburgo já desmentiu o fato por meio de seu blog pessoal, alegando que a soma de dois mais três forma seu número da sorte, o cinco.

Independente da origem da numeração, essa foi uma demonstração de que Luxemburgo poderá ter apelos extras além do seu papel de treinador. Ainda que o marketing do Grêmio não tenha formulado um plano, a ideia é usar a imagem do novo técnico.

Segundo o diretor de marketing do Grêmio, Paulo César Verardi, essa possibilidade é real devido o histórico do treinador. “Com uma marca desse porte, nós vamos estudar. Pela notoriedade do Luxemburgo, é muito provável que iremos usá-lo no marketing”, afirmou.

Recentemente, o Grêmio fez uso intensivo de um técnico no marketing. Com Renato Gaúcho, que foi ídolo como jogador na década de 1980, o clube convocou a figura do treinador para chamar os torcedores para o programa de sócio-torcedor. Gaúcho se tornou garoto-propaganda do projeto.

O marketing gremista, no entanto, já descarta comparar as ações feitas com Gaúcho com as possíveis ações que serão feitas com Luxemburgo. “É diferente porque o Renato já tem um envolvimento histórico com o Grêmio. A relação é outra”, finalizou Verardi.

Fonte: http://www.maquinadoesporte.com.br/i/noticias/marketing/24/24107/Marketing-do-Gremio-estuda-uso-de-imagem-de-Luxemburgo/index.php

PUMA planeja rápido crescimento para se aproximar das rivais no mercado


A PUMA está planejando para os próximos anos ter um crescimento mais rápido que suas principais concorrentes adidas e Nike no mercado de marcas esportivas no futebol mundial. Em comparação com a adidas (líder do mercado), a estimativa de faturamento até 2015 é quase 12 milhões de dólares inferior.
Após prolongar o contrato com a seleção italiana, o presidente executivo da marca, Franz Koch disse que hoje mesmo sendo a terceira no ranking, a ideia é diminuir a diferenças entre as rivais. O planejamento principal segundo ele, passa por conseguir novos contratos com jogadores, clubes e federações.
No último ano a PUMA já começou a se expandir e investir em novos jogadores que estão fazendo grande sucesso, entre eles o meia Cesc Fàbregas, do Barcelona e os atacantes Falcão Garcia (Atlético de Madrid) e Sergio Agüero (Manchester City). Mas ainda assim a presença no mercado europeu precisa ser mais forte, uma vez que no começo do ano na Copa das Nações Africanas, várias seleções vestiam PUMA, mas na Euro, que acontecerá em Junho, apenas duas seleções são patrocinadas pela marca, a Itália e a República Tcheca.
Kock, assumiu a diretoria executiva da Puma em 2011 e tem se destacado pelos novos planejamentos no futebol.

Fonte: http://futebolmarketing.com.br/2012/puma-planeja-rapido-crescimento-para-se-aproximar-das-rivais-mercado/?utm_campaign=Dtwitter&utm_medium=twitter&utm_source=twitter

Olimpíada S/A



Reportagem extraída da Revista Veja, suplemento Rio, de 22/02/2012.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A dez anos do Mundial, Catar-2022 já tem gerenciadora de legado


Comitê catariano contrata empresa para supervisionar obras de estádios e infraestrutura

O Comitê Supremo do Catar para a Copa de 2022, órgão que controla os preparativos para o primeiro Mundial de Futebol no Oriente Médio, anunciou a contratação da empresa CH2M Hill para supervisionar a implantação de toda a infraestrutura relacionada ao evento.

O contrato inclui instalações esportivas, como estádios e centros de treinamento, mas também obras de tranporte, como o novo aeroporto internacional da capital Doha e a rede nacional de metrô. A CH2M Hill também faz o gerenciamento das obras da Londres-2012.

Fonte: http://www.portal2014.org.br/noticias/9170/A+DEZ+ANOS+DO+MUNDIAL+CATAR2022+JA+TEM+GERENCIADORA+DE+LEGADO.html

Agência dos EUA compra e unifica direitos da marca Pelé


A agência Legends 10 é a nova responsável pela gestão da marca Pelé. A empresa dos Estados Unidos comprou e unificou direitos sobre o nome do ex-jogador brasileiro, que terá um trabalho centralizado pela primeira vez em 40 anos.

A Legends 10 tem na cúpula o executivo Paul Kemsley, dono do New York Cosmos, time que Pelé defendeu no futebol dos Estados Unidos – atualmente, o brasileiro é presidente honorário da equipe. O valor desembolsado pela marca não foi revelado.

Pelé tinha um contrato de cessão de marca à brasileira Prime Licenciamentos até 2025. Foi essa a empresa que vendeu os direitos à Legends 10.

“Tenho total confiança na Legends 10. Eles vão proteger meu legado hoje e para as futuras gerações. Meu objetivo é seguir motivando e inspirando as pessoas, além de contribuir com o mundo por meio de causas sociais”, disse Pelé à revista norte-americana “NewsWire”.

A partir do negócio, a Legends 10 será a única agência autorizada a negociar direitos de marketing e imagem do Rei. A empresa opera com escritórios em Los Angeles e Nova York.

“Nos próximos quatro anos, três dos maiores eventos esportivos do mundo – a Copa das Confederações de 2013, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 – serão realizados no lugar em que Pelé nasceu e foi considerado um tesouro nacional. Claramente, o interesse em trabalhar com o maior embaixador do esporte mais popular do Brasil vai ser um produto premium nesse período”, disse Terry Byrne, porta-voz da Legends 10.

Asics vestirá handebol brasileiro até o Rio-2016


Na corrida entre as empresas por propriedades relacionadas aos Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro, a Asics fechou um acordo com o handebol brasileiro. A empresa de material esportivo será parceira oficial da modalidade até o ano do evento carioca.

A parceria com a Asics foi anunciada por Manoel Luiz de Oliveira, presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), em assembleia-geral da entidade. A seleção brasileira já usará produtos fornecidos pela marca durante os Jogos Olímpicos de Londres-2012.

“Vamos promover ações comerciais para os filiados da confederação, como a fabricação de produtos oficiais. Queremos ganhar o respeito do handebol com um trabalho que fique marcado. Será uma via de mão dupla entre a marca e a confederação, com benefícios para os dois lados. Nós nos surpreendemos com a potência econômica da modalidade no Brasil. Já trabalhamos com o handebol há alguns anos, e foi o esporte que mais cresceu em venda na Asics”, disse João Alberto Zappoli, gerente-esportivo da empresa de material esportivo.

A Asics substituirá a Penalty como fornecedora de material do handebol brasileiro. A antiga parceira manterá um acordo com a CBHb apenas para as bolas usadas em competições nacionais.

Simpósio Rio-Londres: Cidades Olímpicas & Painel Interuniversidades e Cidades Base dos Megaeventos Esportivos 2013, 2014 e 2016

Local: Universidade Gama Filho
Avenida das Américas, 500 - Barra da Tijuca 
CEP: 22640-100 - Rio de Janeiro -RJ 

Programa

Dia 29/03 – Quinta feira, 2012 / Auditório

09h às 09h30 - Cerimônia abertura – Autoridades governo e dirigentes das organizações parceiras e de chancela; Mesa: Reitor Márcio André Mendes Costa /UGF; Pro Reitor Gilberto Chaves / UGF: Prof Dr. Leandro Nogueira / UFRJ (representa universidades presentes) e demais autoridades com composição a definir até 20/03/2012 – previsão: mesa com dez lugares; saudações prefeitos Londres e Rio de Janeiro (três minutos cada).

09h30 – 10h -  Conferência de abertura (Video e Internet): Gavin Poyter / UEL - “What can Olympic Cities learn from each other?” (20 minutos) / Coordenador apresentação e debate com participantes (10 minutos): Bruno Padovano / NUTAU-USP (tradução simultânea sobre o vídeo e em seguida sobre transmissão Internet).

10h às 12h30 -  Sessão temática: Legados; Coordenador-moderador: Álvaro De Miranda/UEL; Palestras  (30 minutos) seguidas de perguntas debatedores e participantes (7 minutos). Conferencistas:
Iain MacRury / UEL – “After London: New approaches to legacy” – Debatedores iniciais: Fernando Telles / NUTAU-USP; Lamartine DaCosta / UGF; Bernardo Villano / COB; Leonardo Mataruna / UGF

Fernando Telles / USP-NUTAU – “Evolução conceitos de legado e legados reversos” – Debatedores iniciais: Iain MacRury / UEL e Lamartine DaCosta /UGF

Allan Brimicombe / UEL – “Impacts of London 2012 Olympic Games”- Debatedores iniciais: Carla Rocha / FADEUP / UGF; Marcela Lobo / UGF / UERJ; Cristiano Belém/UGF

Keith Gilbert / UEL – “What are the  legacies of  the Paralympic Games?” – Debatedores iniciais: Marcelo Moreira Antunes/  UniverCidade; Marcia Campeão / UFRRJ e Marcelo Haiachi /UFSe
12h30 às 13h30 - Intervalo livre para almoço – Downtown Shopping / Networking participantes.

13h30 às 18h - Painel Interuniversitário: pesquisa, inovação, formação e aperfeiçoamento de recursos humanos para suporte aos megaeventos de 2013, 2014 e 2016

13h30 às 15h30 - Auditório sem tradução simultânea
Palestras de introdução aos temas do Painel (20 minutos seguidos de 4 minutos debates). Coordenador - debatedor (comentários síntese): Leandro Nogueira/ UFRJ; Palestrantes:
Pedro Sarmento / FADEUP, Universidade do Porto (Portugal) – “Promovendo a Gestão do Esporte em universidades”

Branca Terra e Luiz Alberto Batista / UERJ – “Promovendo inovação no esporte em universidades brasileiras”

Celi Taffarel / UFBa e Ailton de Oliveira / UFSe – “Promovendo diagnósticos e levantamentos estatísticos do Esporte brasileiro – Papel da universidades”

Heglison Toledo / UNIPAC – “Promovendo a parceria de Cidades Base de 2014 e de 2016 com universidades locais”

Luiz Carlos Marcolino e Antônio Bramante / SESI DN – “Promovendo a Gestão e Otimização de instalações esportivas em perspectivas locais”


15h30 às 16h - Coffee break / Networking – Downtown Shopping.


16h às 18h - Auditório (sem tradução simultânea) 


Painel de Projetos e Propostas sobre inserção das universidades brasileiras em inovações e desenvolvimento de megaeventos esportivos; Coordenador  Carlos Henrique Ribeiro / UGF; Relatos síntese (12 minutos) seguidos de perguntas curtas de esclarecimentos (3 minutos):
Heloisa Nogueira / UFRRJ – Formação de gestores públicos nas universidades em face aos legados 2014 e 2016: o caso da UFRRJ

Guilherme Pacheco/ UGF – Legado Reverso do Estádio João Havelange (Engenhão) implantado pela UGF: cursos, laboratórios e projetos de desenvolvimento sócio-esportivos e de Alto Rendimento

Tufic Derzi / Candido Mendes – Aperfeiçoamento de gestores para megaeventos esportivos 2014 e 2016 em nível universitário

Luiz Alberto Batista/ UERJ – Pesquisa tecnológica no desenvolvimento do esporte de alta competição – Experiências e novas propostas da UERJ

Cap. Rafael Leite Varela / Escola de Ed. Física do Exército – Gestão de atletas de alto nível em instalações esportivas de ensino superior: o caso da EsEFEx como receptora da representação do Brasil nos Jogos de 2016

Ana Miragaya / Estácio – Disciplinas de Estudos Olímpicos e Educação Olímpica na universidade: o caso da Universidade Estácio de Sá

Francisco Paulo de Melo Neto/UFRJ -  Alternativas de implantação de MBA em marketing e gestão do esporte como resposta aos desafios de 2014 e 2016: o caso da UFRJ

Valeria Bitencourt / UGF – Implementação do curso de graduação profissional em gestão do esporte na UGF em 2012

16h às 18h - Sala S1 (sem tradução simultânea) – Painel Cidades Base 2014 e 2016: cases, requisitos FIFA e COI, projetos e propostas. Coordenador  Georgios Hatzidakis / UniFMU / CONFEF; Relatos (25 minutos) seguidos de perguntas de esclarecimentos (5 minutos) – Extensão até 19,00h por demanda dos presentes e ajustes da coordenação.
Vitor Lippi / Prefeito de Sorocaba-SP – O caso de Sorocaba como candidata a Cidade Base 2014 com foco na promoção de saúde, exercício físico, lazer e educação, e como referência aos base camps da região da Catalunha – Espanha na Olimpíada de Barcelona 1992

Heglison Toledo / Prefeitura de Juiz de Fora / UGF – Juiz de Fora como modelo de base camp 2014 para as condições brasileiras: planejamento e experiências práticas

Andrea D’Aiuto / CEO.UGF,  Edgar Oliveira / CEO.UGF e Jorge Luis da Silva / CEO.UGF – Elaboração projetos incentivos fiscais ao esporte e produção de eventos na base municipal

Paulo Lobato / UFV – Levantamentos municipal de esporte e educação física para inserção de profissionais de educação física nos projetos de Cidades Base 2014: experiência da pesquisa ICSSPE de 2011 no Brasil.

18h às 19h - Salas S2, S3 e extras: Reuniões a programar de acordo com propostas dos participantes como continuidade de apresentações do Simpósio & Painel.
Propósito: aprofundamento, esclarecimentos e projetos futuros; Alternativas: salas no primeiro andar acima do Auditório a definir segundo demanda; contato para marcação encontros: Valeria Bitencourt / UGF; Silvestre Cirilo / UFRRJ / UGF; contato para marcação encontros palestrantes UEL: Alvaro De Miranda que fará tradução e interpretações inglês – português de acordo com disponibilidades. Anúncios sobre eventos extra programa serão feitos nos intervalos ao longo da tarde no Auditório (link: Valéria Bitencourt - Luiz Carlos Nery)


Dia 30/03 – Sexta feira, 2012 / Auditório; Tradução simultânea 09,00-12,30h

09h às 10h40 - Sessão temática: ‘Intervenções de regeneração e desenvolvimento urbano no Rio de Janeiro’; Coordenador: Bruno Roberto Padovano /NUTAU - USP; intervenções de 40 minutos seguidas de debates (10 minutos). Conferencistas:
Bill Hanway / AECOM-UK – “Parques Olímpicos Londres e Rio: semelhanças e diferenças” (a confirmar). [Alternativa: Daniel Gusmão, arquiteto brasileiro associado à AECOM no projeto vencedor Concurso Parque Olímpico 2016]

Sergio Magalhães / Presidente do Concurso Internacional do Parque Olímpico 2016 – “Parque Olímpico, Porto Olímpico e perspectivas urbanas da Cidade do Rio de Janeiro para 2016” (a confirmar). [Alternativa: Mauro Nogueira, arquiteto da UFRJ e participante do Concurso do Porto Olímpico]

10h40 às 12h30 - Sessão temática: ‘Impactos dos Jogos Olímpico 2016  no Rio de Janeiro’; Coordenador: Bruno Roberto Padovano /NUTAU - USP; intervenções de 30 minutos seguidas de debates (5 minutos). Conferencistas:
Lamartine DaCosta / UGF / UEL – “A megalópole São Paulo – Rio como base de sustentabilidade dos legados urbanos dos Jogos Olímpicos 2016”; Debatedores iniciais: Allan Brimicombe / UEL e Bruno Roberto Padovano / NUTAU-USP

Carla Rocha / FADEUP / UGF – “Pesquisa de impactos e sustentabilidade nos Jogos Olímpicos de 2016 – Abordagens conceituais”; Debatedores iniciais: Allan Brimicombe / UEL e Marcela Lobo / UGF / UERJ

Cristiano Belém / UGF – “Impactos do Parque Olímpico 2016 na área da Barra da Tijuca – Rio de Janeiro”; Debatedores iniciais: Allan Brimicombe / UEL e Marcela Lobo / UGF / UERJ

12h30 às 14h - Intervalo livre para almoço – Downtown Shopping/ Networking

14h às 16h - Auditório (sem tradução simultânea)
Painel de temas para inserção nas universidades brasileiras como inovação e desenvolvimento de megaeventos esportivos; Coordenador  Carlos Henrique Ribeiro / UGF; Relatos síntese (12 minutos) seguidos de perguntas curtas de esclarecimentos (3 minutos):
Rodrigo Tadini / UFF – Turismo na pesquisa de megaeventos

Paulo Rodrigo da Silva / FioCruz e Fátima Cecchetto / FIOCRUZ – Pesquisa de inovação epistemológica e conceitual do doping em face aos Jogos de 2016

José Maurício Capinussú / UNIVERSO e Maurício Murad / UNIVERSO – Pesquisa sociocultural dos estádios do Rio de Janeiro

Carlos Alberto Figueiredo da Silva / UNISUAM – Publicação de estudos e pesquisas relacionadas aos megaeventos 2014 e 2016

Marcela Lobo / UERJ – Economia dos megaeventos esportivos: pesquisa de base

Tony Meireles / UGF – Diretrizes para o desenvolvimento de pesquisas aplicadas aos megaeventos do período 2013-2016 em universidades do Estado do RJ: o caso da UGF

Branca Pena / FIRJAN / UGF, Andrea D’Aiuto / CEO.UGF e Neise Abreu / EARJ / CEO.UGF – Mobilização e treinamento de voluntarios  para os Jogos Mundiais do Trabalhador

Valeria Bitencourt / UGF; Talita Müller / FIRJAN / UGF e Luisa Parente / FIRJAN / UGF – Redes sociais na organização dos Jogos Mundiais do Trabalhador
  
16h às 16h30 - Coffee break / Networking – Downtown Shopping.

16h30 às 18h40 - Auditório e Sala S1 (sem tradução simultânea e com transmissão Internet ligando os dois espaços) – Painel Cidades Base 2014 e 2016: cases, requisitos FIFA e COI, projetos e propostas. Coordenador  Georgios Hatzidakis / UniFMU / Confef
16h30 às 17h - Palestra introdutória ao tema: City branding: legado síntese de cidades base 2014 e 2016 – Vicente Ambrósio / CEO.UGF (cinco minutos finais para debate)

17h às 17h20 - Carlos Alberto Lancetta/Secretário Esporte Petropolis-RJ e Luiz Miguelotti / Secretaria Educação Petrópolis-RJ: Metodologia da elaboração de projeto para Cidades Base da Copa 2014 – o caso de Petropolis (três minutos finais para debate)

17h20 às 17h40 - Geraldo Campestrini / UGF – Produção de projetos de Cidades Base 2014 no Estado de Santa Catarina: diagnósticos locais e desenvolvimento (três minutos finais para debate); debatedor inicial: Rômulo Reis / CBF / UGF

17h40 às 18h40 - Mesa Redonda Confederação Brasileira de Futebol - CBF
Ricardo Trade - Diretor de Operações LOC/COL
João Gomide - Escola Brasileira de Futebol
Manoel Flores - Gerente de Operações da Diretoria de Competições.
Temas: Funcionamento LOC/COL  2014; formação e desenvolvimento profissional no futebol; e organização de competições
Intervenções: 10 minutos para cada palestrante (introdução ao debate)
Debate com participantes (extensão até 19,00 a critério coordenador e palestrantes)

18h40 às 19h - Encerramento: Desenvolvimentos futuros – Lamartine DaCosta/UGF, Geiza Rocha / Fórum Permanente de Desenvolvimento Estratégico RJ e Talita Müller / FIRJAN / UGF

19h – Confraternização ad libitum de palestrantes e participantes no Shopping Downtown.

Agenda pós-evento de ofertas às universidades e Cidades Base (1º semestre 2012):
·  Entrega do Repositório de Conhecimentos Simpósio & Painel aos participantes, universidades, Cidades Base e patrocinadores, seguida de disponibilidade pública – Centro de Estudos Olímpicos, CEO.UGF / abril – maio de 2012 

·    Funcionamento pleno do Centro de Estudos Olímpicos da UGF como plataforma de colaboração interuniversitária no Brasil e no exterior por associação com Universidade East London (Reino Unido), Universidade Autònoma de Barcelona – CEO